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sábado, 2 de maio de 2020

Como usar a máscara corretamente

Os erros mais comuns no uso de máscaras para se proteger do coronavírus – e como usar corretamente

Uso inadequado da máscara pode aumentar risco de infecção. Cobrir completamente a boca e o nariz é essencial para a proteção.

O Ministério da Saúde passou a recomendar, no início de abril, o uso de máscaras para diminuir o risco de contaminação pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Podem ser as de tecido, costuradas em casa, ou as descartáveis. Já as cirúrgicas, em falta nos hospitais, devem ficar restritas a médicos e profissionais de enfermagem.

É importante que todos usem a máscara da forma correta:cobrindo completamente o nariz e a boca, sem vãos laterais.Segundo infectologistas ouvidos pelo G1, manusear ou descartar o equipamento da forma errada pode aumentar o risco de contaminação.

Abaixo, entenda quais são os cuidados necessários:

A máscara funciona como uma barreira: quem já estiver contaminado não vai espalhar gotículas com o vírus ao falar, tossir ou espirrar, por exemplo. E aqueles que estiverem saudáveis também terão uma proteção no rosto para que as mucosas da boca e do nariz não entrem em contato com partículas contaminadas.

Em resumo, portanto, a função da máscara é cobrir as “portas de entrada e de saída” do vírus no organismo. Daí vem a importância de jamais deixar os lábios e as narinas expostos.

Para que a proteção seja efetiva, o ideal é que a máscara cubra o nariz inteiro e desça até o queixo, de modo que não sejam formados vãos por onde gotículas possam entrar. O equipamento não vai se mover pelo rosto -- vai moldar-se a ele.

“Quem usa óculos sabe que é incômodo, porque as lentes embaçam. Mas não tem jeito. Se descermos o tecido para o meio do nariz, a fixação não vai ser perfeita”, afirma Celso Granato, infectologista e diretor clínico do Grupo Fleury.

Ele menciona que alguns modelos têm um arame flexível por dentro, que deve ficar abaixo da região entre as sobrancelhas. É mais uma forma de moldar a máscara ao rosto.

No caso das máscaras de tecido, artesãos costumam perguntar se elas serão usadas por adultos ou crianças, justamente para fabricá-las no tamanho adequado.

Mesmo assim, é possível que o equipamento fique largo nas laterais do rosto. O infectologista Jean Gorinchteyn, do Hospital Emílio Ribas, recomenda que seja feito um nó nos elásticos ou na cordinha.

“A vedação precisa ficar completa. Mas é importante que o ajuste seja feito ainda em casa, com as mãos limpas. Não adianta fazer a adaptação no transporte público. Além de a pessoa ficar exposta ao vírus enquanto mexe na máscara, vai manuseá-la sem a higienização correta”, diz.

Para tirar a máscara por pouco tempo - ao beber água, por exemplo -, não a puxe para o queixo. Primeiramente, porque, ao fazer isso, você terá de encostar na parte do tecido, que pode estar contaminada. O ideal é só tocar nas cordinhas ou no elástico.

Além disso, há o risco de a máscara se inverter, ao ser tirada do queixo e posicionada novamente no rosto. “A parte externa, que talvez esteja com o vírus, pode virar para dentro e ficar em contato com a pele, justamente na área das mucosas. Ocorreria a contaminação”, explica Jean.

Quando for fazer uma pausa para a refeição, por exemplo,jamais coloque a máscara sobre a mesa: a superfície pode estar contaminada. “Ainda mais em ambientes de uso comum, como cafeterias das empresas, há o risco de contágio. O ideal é guardar a máscara em um saquinho limpo”, explica Granato.

Caso seja um intervalo rápido, tire a máscara de trás para frente, tocando apenas nos elásticos, e segure-a (sempre evitando encostar na parte do tecido). Depois, recoloque-a, também pelos elásticos.


sábado, 25 de abril de 2020

que posição o Brasil está sobre segurança mundial 2020

Pandemia ameaça segurança e paz globais, diz chefe da ONU

Conselho de Segurança se reúne pela primeira vez para discutir crise do coronavírus. Guterres pede unidade entre países e diz que Nações Unidas enfrentam seu teste mais grave em 75 anos. "É a luta de uma geração."

secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, alertou que a pandemia de coronavírus representa uma ameaça para a segurança e a paz internacionais, e pediu aos países-membros do Conselho de Segurança da ONU que se unam no combate à crise.

A declaração foi feita nesta quinta-feira (09/04), quando o órgão internacional se reuniu pela primeira vez para discutir a pandemia que já deixou mais de 1,6 milhão de infectados no mundo todo, segundo números oficiais, além de quase 100 mil mortos.

A reunião virtual foi liderada pela Alemanha e ocorreu após nove dos dez membros não permanentes do conselho terem solicitado uma conferência para debater a inação do órgão.

O Conselho de Segurança, que vinha se mantendo em silêncio desde o início do surto em dezembro, é encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, mas seus Estados-membros discordam sobre de que forma isso deve ser feito quando se trata da crise da covid-19.

Durante a reunião nesta quinta-feira, Guterres pediu unidade entre os países que compõem o grupo, afirmando que esse engajamento do conselho será "crítico para mitigar as consequências da pandemia de covid-19 na paz e na segurança" globais.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres

"A pandemia também representa uma ameaça significativa para a manutenção da paz e segurança internacionais, potencialmente levando a um aumento da agitação social e da violência que prejudicaria muito nossa capacidade de combater a doença", alertou. "Para vencermos a pandemia hoje, precisamos trabalhar juntos. Isso significa mais solidariedade."

Segundo Guterres, a ONU passa "por seu teste mais grave" desde que foi fundada, há 75 anos. "Esta é a luta de uma geração – e a razão de existir das próprias Nações Unidas."

O secretário-geral, que em março pedira um cessar-fogo em todos os conflitos globais, advertiu ainda que a crise já "prejudicou esforços internacionais, regionais e nacionais de resolução de conflitos, exatamente quando eles são mais necessários".

Guterres mencionou outros riscos alarmantes da pandemia à segurança global, como a possibilidade de novos ataques terroristas, erosão da confiança nas instituições públicas, instabilidade econômica e tensões políticas geradas por adiamento de eleições.

Ao fim da reunião, o Conselho de Segurança emitiu um comunicado expressando "apoio a todos os esforços do secretário-geral em relação ao possível impacto da pandemia de covid-19 em países afetados por conflitos" e destacando "a necessidade de unidade e solidariedade com todos os afetados" pela crise.

Os membros do órgão se reuniram após semanas de desentendimentos. Diplomatas afirmaram que a entidade vinha bloqueando a emissão de um comunicado ou a adoção de uma resolução devido à insistência dos Estados Unidos de que a origem do vírus na China ou em Wuhan deveria ser incluída no documento, enquanto Pequim contestava isso.

Segundo o embaixador belga na ONU, Marc Pecsteen de Buytswerve, essa questão não foi mencionada na reunião desta quinta-feira.

Embora o encontro por videoconferência tenha sido a portas fechadas, vários embaixadores participantes divulgaram trechos de suas declarações no Twitter ou a jornalistas.

Enquanto a Alemanha descreveu a pandemia como uma "questão internacional de paz e segurança internacionais", vários outros países, como China, Rússia e África do Sul, defenderam que questões de saúde não fazem parte do escopo do Conselho de Segurança.

EK/afp/ap/efe/ots


sábado, 18 de abril de 2020

Por que jovens fazem trabalho VOLUNTÁRIO

Existem muitos motivos que levam uma pessoa a fazer trabalho voluntário, pode ser a simples vontade de fazer a diferença ou o fato de se compadecer com o próximo.

Entre os jovens não é diferente. Mas temos ainda a vantagem de que cada vez mais eles têm sentido essa vontade de mudar o mundo. E com toda a sua juventude e energia, ninguém melhor para ser incentivado a fazer parte deste trabalho tão importante e gratificante.

Para fazer com que essa energia seja gasta de forma compensativa, não há nada melhor do que incentivá-los a realizar trabalhos voluntários. Esta é definitivamente a melhor maneira de se trabalhar de forma positiva as mentes dos nossos futuros profissionais e líderes.

Sem contar que dessa maneira eles podem descobrir novas maneiras de impactar e mudar a situação a sua volta. O que fará com que a sua vontade sempre esteja ligada as necessidades sociais.

Um olhar jovem é capaz de trazer diversas visões, juntamente, com soluções a partir do momento que essa se torna crítica em relação a realidade a sua volta.

O voluntariado jovem

Ao se tornarem voluntários eles precisam entender que esta não será uma função chata ou triste. Mas sim uma experiência única de prazer e gratificação. Ele irá doar seu tempo de forma sábia e irá expor suas melhores qualidades e talentos em prol de um bem maior.

Essa relação será uma grande experiência, uma troca de contato humano e com as mais diversas personalidades no convívio do dia a dia. Sem contar a satisfação em se sentir tão útil em um ambiente.

Pessoas voluntárias são criativas e proativas. Qualidades essas que pessoas com menos idade tem de sobra. Para se voluntariar não é preciso esperar por processos demorados e burocráticos. Basta ter vontade arregaçar as mangas e mandar ver!

Trabalhar em grupo é fundamental para muitas atividades, e com o voluntariado não é diferente. Como os jovens estão sempre em busca de novas amizades, esse seria um momento perfeito para se criar esses novos vínculos. Além de fazer novos amigos, essas novas relações seriam entre pessoas que tem o mesmo objetivo.


Trabalho Voluntário- Seja um

Este tipo de trabalho tem se tornado um fenômeno que está atingindo a esfera global. Isso é importante para diversas áreas da vida, tanto para voluntários como para as pessoas que dependem dessa ajuda. Quanto mais pessoas envolvidas neste trabalho, mais conseguiremos transformar essa realidade tão dura e cruel.

E por fim, porque não os incentivar com o fato de que trabalho voluntário conta muitos pontos positivos em sua vida profissional e escolar? Sim! Jovens que realizam trabalhos voluntários, podem conseguir empregos remunerados com mais facilidade.

É mesmo muito bom. Os jovens são pessoas que precisam descobrir o mundo! E que maneira melhor do que tentando transformar o espaço a sua volta?


sábado, 11 de abril de 2020

Esportes Adaptadas, faz bem

Após a Segunda Guerra Mundial, a atividade física passou a fazer parte da reabilitação de soldados que voltavam a seus países com mutilações e deficiências. E só trouxe benefícios: além de prevenir o aparecimento de doenças, agregou ganhos sociais e psicológicos
O esporte adaptado, ou seja, a prática de uma atividade esportiva adaptada para pessoas com deficiência ‒ por exemplo, basquete em cadeira de rodas ‒, mostrou-se um eficiente instrumento de reabilitação e promoção de saúde desde o fim da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados voltavam para seus lares com mutilações e deficiências.

O fato é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática regular de exercícios ‒ cerca de 30 minutos, três ou quatro vezes por semana ‒ contribui para a melhora de qualidade de vida de qualquer pessoa: aumenta a resistência, mantém o peso saudável e previne doenças. E, para a pessoa com deficiência, é ainda mais importante por ajudar a evitar o aparecimento de problemas secundários, como obesidade, e controlar distúrbios crônicos já instalados, como hipertensão, diabetes tipo 2, dislipidemia (colesterol ou triglicérides altos) e cardiopatias. "A atividade física pode impactar na menor necessidade de medicamentos e internações”, diz Ciro Winckler, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador técnico de atletismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Outro ganho é o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de habilidades para quem convive diariamente com limitações. O indivíduo que tem paralisia cerebral, por exemplo, sofre com falta de equilíbrio; o deficiente visual tem dificuldade de orientação espacial. As diversas modalidades de exercícios ajudam a trabalhar força, coordenação, flexibilidade, equilíbrio, agilidade e coordenação motora. "Esse conjunto contribui para que a pessoa seja mais independente e tenha mais autonomia no dia a dia", diz o treinador Mário Mello, representante da Achilles International no Brasil, organização sem fins lucrativos que tem como objetivo motivar atletas amadores com deficiência a praticar esportes.


Para Winckler, no entanto, um dos maiores benefícios do esporte na vida da pessoa com deficiência é tirá-la de casa, ajudando a estabelecer novos vínculos e a traçar novos objetivos. "Familiares, médicos, fisioterapeutas devem estimular. Mas é preciso que ele tenha vontade e encontre uma modalidade de seu interesse", diz o professor.

O resgate da autoestima também é um ganho importante. "Muitos chegam tristes, achando que a vida acabou. E o esporte transforma! É uma excelente ferramenta para o indivíduo redescobrir seu valor, acreditar em suas possibilidades e melhorar sua autoestima", afirma Mello. E mais: o exercício ajuda a diminuir a ansiedade e a combater a depressão, graças ao aumento das doses de endorfina e serotonina ‒ neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer, bem-estar e de alívio da dor ‒ no organismo após o esforço.

Mesmo quem tem mobilidade muito reduzida pode se dedicar à prática esportiva. Existem diversas modalidades ‒ nos Jogos Paralímpicos, por exemplo, são 22 opções, praticadas por atletas com os mais variados graus de comprometimento. No entanto, é essencial que toda orientação seja feita por médicos, fisioterapeutas e educadores físicos aptos. Independentemente do desempenho, os benefícios físicos, psicológicos e sociais são garantidos.

Da depressão à ultramaratona




Há 19 anos, o metalúrgico Paulo de Almeida sofreu um grave acidente de trabalho. "Fui manobrar uma empilhadeira, que capotou e esmagou meu pé direito. No hospital, fui informado que teria de amputar a perna abaixo do joelho. A ficha demorou a cair", conta. Passou por cirurgias e sessões de fisioterapia e enfrentou momentos de angústia e depressão por não aceitar a amputação. Até que um dia, assistindo a um programa de esporte na televisão, viu um atleta competindo com prótese. "No dia seguinte, comecei a buscar informações. No início, não foi fácil, pois minha prótese machucava."

Mesmo sem equipamento adequado, começou a dar suas corridinhas ‒ antes do acidente, ele só jogava futebol com os amigos. Até tomou conhecimento de modelos importados, com tecnologia específica para o esporte, porém custavam caro. Assim, seguiu participando de corridas de rua ‒ inclusive uma maratona, que concluiu em quase seis horas. Mas, com a mídia divulgando seu feito, as coisas começaram a mudar. Em 2000, surgiu a oportunidade de fazer a Maratona de Nova York, convidado pela Achilles International, com direito a uma prótese específica para corrida. E cumpriu os 42 quilômetros na Big Apple em 3h28m, consagrando-se campeão em sua categoria.

Hoje, aos 50 anos, Almeida tem no currículo 50 maratonas internacionais, algumas competições de triatlo e ultramaratonas. "Minha maior conquista foi ter completado a Comrades, prova de 89 quilômetros na África do Sul. Como alguém vai chamar um deficiente de coitadinho se ele correu essa distância? Busquei a igualdade por meio do esporte e mostrei até onde se poder chegar mesmo sem parte do corpo", diz.


A professora Danielle Nobile, de Ribeirão Preto (SP), 30 anos, sempre foi apaixonada por esportes, especialmente corrida de rua. Em 22 de outubro de 2012, um acidente de carro mudou sua vida. "Fui olhar a hora no relógio de pulso e perdi o controle do carro. Capotei e bati na mureta de concreto que dividia as pistas. O resgate chegou rápido e o bombeiro perguntou se eu conseguia sair do veículo sozinha. Mas não consegui nem tirar o cinto de segurança. Achava que era só cansaço de tanto chacoalhar no capotamento, mas já estava tetraplégica", conta.

A jovem teve uma lesão medular na altura da C7, a sétima vértebra do pescoço. "Fiquei com todas as funções neurológicas e musculares e os movimentos comprometidos do pescoço para baixo. "Ela passou a morar com os pais e a depender deles para tudo. E trocou o esporte pela fisioterapia.

Três meses após o acidente, foi encaminhada ao Hospital Sarah, referência em reabilitação, em Brasília. Apesar de ter lesão alta e ser considerada tetraplégica, Danielle recuperou parte dos movimentos das mãos. "No hospital, aprendi como me tornar mais independente. E foi lá que um educador físico me colocou, pela primeira vez, em uma handbike (tipo de bicicleta pedalada com as mãos).".

A sensação de retomar a atividade física foi a melhor do mundo. "O esporte me salvou emocionalmente, não deixando a tristeza me pegar e não permitindo que me entregasse – eu tinha algo por que lutar", conta. Ela ressalta também os ganhos físicos. "Cadeirantes já têm problemas de intestino, de bexiga, de excesso de peso... E eu ia querer colesterol alto, hipertensão, diabetes? Claro que não! Por isso, decidi me cuidar.".

Esgrima, atletismo de campo (arremesso de peso, lançamento de dardo e de disco), natação e até vela foram algumas das atividades que experimentou. "Mas gosto mesmo de triatlo e corrida de rua. Sou campeã brasileira de paratriatlo 2015 e acabei de completar minha primeira maratona, em Porto Alegre", conta Danielle, que hoje é paratleta.


sábado, 4 de abril de 2020

FILMES SOBRE DEFICIENTES

DescriçãoA adolescente Bethany Hamilton tem um talento natural para o surf e transforma sua vida após perder seu braço devido a um ataque de tubarão. Encorajada pelo amor de seus pais e recusando desistir, Bethany volta ao mundo das competições quando se recupera do acidente, mas dúvidas sobre seu futuro a perturbam.

DescriçãoO casal Roberto e Cláudia aguardam a chegada de seu primeiro bebê. A notícia de que seu filho seria portador de Síndrome de Down faz Roberto, que é escritor, ter dificuldades com a paternidade.

DescriçãoApós ser diagnosticado com poliomelite, o jovem Robin fica confinado a uma cama. Contrariando a opinião dos médicos, ele e sua esposa decidem viver uma história de amor e aproveitar cada momento como se fosse o último.

DescriçãoUm milionário tetraplégico contrata um homem da periferia para ser o seu acompanhante, apesar de sua aparente falta de preparo. No entanto, a relação que antes era profissional cresce e vira uma amizade que mudará a vida dos dois.

A jovem e peculiar Louisa "Lou" Clark transita de emprego a emprego para ajudar a sustentar sua família. Entretanto, sua atitude alegre é testada quando se torna cuidadora de Will Traynor.

DescriçãoAuggie Pullman é um garoto que nasceu com uma deformidade facial, o que fez com que passasse por 27 cirurgias plásticas. Aos 10 anos, ele irá frequentar uma escola regular, como qualquer outra criança, pela primeira vez. No quinto ano, ele precisa se esforçar para conseguir se encaixar em sua nova realidade.


sábado, 28 de março de 2020

Aluno com autismo: Como vencer os desafios na escola


Vocês, quando em fase escolar, já passaram por algum desafio na sala de aula? Seja na superação de uma timidez, no aprendizado de uma matéria, entre outros; todos nós, um dia, enfrentamos um determinado obstáculo na vida estudantil, sobretudo na infância. Com as crianças e adolescentes que convivem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) também é assim, mas com uma intensidade maior.

Quais fatores tornam essa experiência mais marcante para aluno com autismo?

É importante que se saiba o quanto a vida de quem vive comautismo pode ter muitas barreiras. Algumas características, por exemplo, costumam ser notadas nessas pessoas, embora o TEA não tenha uma fórmula única. Vejam quais são os fatores que influenciam no relacionamento do pequeno consigo mesmo, com o ambiente em que está e com seus colegas de classe:

Interação social comprometida;Comunicação que nem sempre apresenta efetividade;Estereotipias;Hipersensibilidade;Interesse profundo a um determinado assunto;

Imaginem agora o quanto pode ser difícil para essas crianças a adaptação em um espaço como a sala de aula. Portanto, torna-se mais que necessária a busca por estratégias que visem ao desenvolvimento de habilidades desses alunos.

Qual a primeira coisa deve ser feita para proporcionar o bem-estar da criança?

O que é primordial nesse processo é estabelecer uma comunicação entre os pais e os professores, considerando que nesse estágio o acompanhamento médico já deva ter sido feito. Somente com a orientação de um especialista é que a relação família-escola ganha fundamentos para a promoção de uma ligação eficaz entre essas partes. Há que se ressaltar que a visita aos médicos deve ser rotineira.

Conhecendo e adaptando a escola ao pequeno

Os responsáveis pelo aluno podem e devem levá-lo antes do início das aulas ao prédio da instituição para que a criança tenha oportunidade de se familiarizar gradualmente ao espaço em questão.

O próximo passo é adaptar as instalações para que o estudante se sinta menos distante e arredio. Confiram abaixo algumas dicas:

– sala de aula que não tenha muitos estímulos visuais;
– identificar os objetos e as tarefas que mais despertem interesse ao pequeno;
– colocá-lo em um local que tenha o mínimo de ruídos externos (se possível).

Relação professor-aluno: estabelecendo a confiança

Conquistar o laço de confiança em uma criança com autismo é um desafio, mas é possível. O processo consiste no preparo que o educador tem, além dos relatos dos pais do estudante. Comece de forma sutil, mostre que você está ali para ajudá-lo em todos os desafios.

Um dos segredos para o sucesso nesse quesito é a comunicação utilizada. É aconselhável que o professor utilize uma linguagem que seja clara, objetiva e sem conotações. Pessoas com TEA não compreendem piadas e expressões de sentido figurado.

Em busca da autonomia

A utilização de materiais pedagógicos é uma ótima forma de proporcionar aos pequenos com autismo o desenvolvimento de sua coordenação motora. No entanto, é importante que uma equipe de especialistas esteja sempre por dentro do cotidiano do aluno.


sábado, 21 de março de 2020

Prevenção de doença COVID19

"Em geral, pessoas com doenças crônicas estão em maior risco por causa do comprometimento da resposta imune. A possibilidade da intensidade da replicação viral, acaba deflagrando uma lesão pulmonar que vai agravar o quadro do paciente", explica Luciana Costa, diretora adjunta do Instituto de Microbiologia da UFRJ e do Laboratório de Genética e Imunologia das Infecções Virais. Por isso é muito importante estar com a imunidade em dia e sempre usar álcool em gel ou lavar as mãos frequentemente. Abaixo, explicamos quais e por que alguns grupos de riscos estão mais vulneráveis à doença e como se prevenir.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

Hipertensos Pacientes com problemas no coração estão mais expostos ao problema porque algumas substâncias que o órgão produz para combater a infecção podem deixar o coração mais fraco. Segundo Bruno Valdigem, do Instituto Dante Pazzanese e do hospital Vila Nova Star (Rede Dor/ São Luiz), o vírus ainda pode afetar o músculo cardíaco, caso o coração já esteja sobrecarregado, e causar inflamação no miocárdio. Além disso, aumenta o risco de arritmias e parada cardíaca. O especialista explica que o vírus usa o mesmo receptor que os remédios para hipertensão da classe inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensinogenio) para invadir as células, facilitando uma infecção mais grav... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

Asmáticos A asma é uma doença que provoca deficiência respiratória e deixa os pulmões mais sensíveis, favorecendo o aumento da falta de ar e secreção nos pulmões. Segundo Renato Grinbaum, infectologista da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), o vírus aumenta os sintomas respiratórios, além de contribuir para o aumento de crises de asma. Por causa disso, o paciente fica extremamente debilitado e com mais sintomas do quadro respiratório.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

Diabéticos O diabetes é um fator de risco para várias infecções. João Prats, infectologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, explica que a doença mexe com o sistema de defesa do paciente e, por isso, ele fica mais suscetível a pegar coronavírus e desenvolver a covid-19.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

Fumantes Os tabagistas já possuem a capacidade pulmonar prejudicada pela exposição a substâncias nocivas do cigarro, o que favorece o aumento de doenças pulmonares como enfisema pulmonar e bronquite crônica. Como o pulmão já está debilitado, as chances de desenvolver a covid-19 é bem maior do que uma pessoa que não fuma ou não possui doenças pulmonares.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

Quais cuidados devo tomar? O principal é fazer um acompanhamento médico dessas doenças crônicas constantemente. No caso de hipertensos, o ideal é controlar a pressão arterial. Já os asmáticos, devem se atentar às crises respiratórias e verificar com que frequência elas surgem. "Se um paciente tem asma, mas não tem crise há uns cinco anos, não precisa se preocupar", afirma Grinbaum. Os especialistas também recomendam estar com as vacinas em dia. Caso a pessoa não tenha tomado a vacina contra influenza/gripe, o ideal é procurar um posto ou rede privada para se vacinar. Em pacientes que sofrem com asma ou outros problemas respiratórios, é aconselhado tomar a vacina pneumocócica, que... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-risco-do-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola