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domingo, 31 de março de 2019

Diga como agir com um cão guia?

Dica: Como Agir Com Um Cão Guia?
Abaixo iremos descrever como você deve agir quando encontrar um cão guia acompanhando seu dono cego.

1. Antes de mais nada, saiba que um cão guia é um cão de trabalho e não um bichinho de estimação. Quanto mais o ignorar, melhor será para o dono e para o próprio cão.

2. O comportamento e trato destes cães são totalmente diferentes dos outros cães e que deve ser respeitado em sua dupla função, de guia e fiel companheiro do dono.

3. Por favor, não toquem no cão e também não o acaricie quando encontrarem cão guia trabalhando, ou seja, quando estiver usando a guia. Se fizer isso, o cão poderá se distrair e esse cão jamais deve falhar.

4. Então, é melhor o ignorar. Mas não tenha medo! Os cães-guia são treinados e nunca seriam capazes de fazer mal, sem motivo.

5. Atenção! Se estiver acompanhado de um cão, por favor controle-o controle o para evitar que cause algum acidente quando passar ao lado de um cão guia juntamente de seu dono.

6. Por favor, não o ofereça alimentos. O dono já se encarrega disso com esmero. O cão guia está bem alimentado e possui horário certo para comer.

7. Quando se dirigir a uma pessoa cega, acompanhada de um cão-guia, fale diretamente com ela, e não para o cão.

8. Se um cego com cão-guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que o cão fique à esquerda.

9.O dono então ordenará que o cão siga voce, ou lhe pedirá que lhe ofereça seu cotovelo esquerdo. Neste caso, usará uma senha para me indicar que estou temporariamente fora de serviço.

10. Se um cego com cão-guia lhe pedir informações, dê indicações claras do sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.

11. Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na guia, pois a mesma é só para uso do cego que o cão acompanha.

12. Os cães-guia têm lugares e horários pré-determinados para fazer suas necessidades.

13. O cão-guia está habituado a viajar em todos os meios de transporte, acomodado aos pés do dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.

14. Em virtude do seu rigoroso treinamento, os cães-guia estão habituados e capacitados a entrar e permanecer junto aos seus donos em todos os tipos de estabelecimentos, tanto de saúde como em lojas, restaurantes, supermercados, cafeterias, cinemas, teatros, centros de estudo ou trabalho, etc. sem causar alterações no funcionamento normal dos mesmos, nem incomodar os funcionários ou o público.

15. Nos locais de trabalho, os usuários de cães-guia estão capacitados para exercer suas funções com eles ao seu lado. Devido ao treinamento que recebem os cães-guia nunca vagam pelos recintos, eles permanecem acomodados aos pés do dono. Os cães-guia têm o mesmo direito que seus donos, de gozar de livre acesso a todos os locais públicos.

16. Ajude a divulgar!!!

Obrigado meu amigo!

Esse texto encontra-se em forma de apresentação nos arquivos para download do Portal Mania Canina

domingo, 17 de março de 2019

BULLYING NÃO TEM GRAÇA

As frases acima são ditas com frequência por crianças e adolescentes que sofrem violência física e verbal de forma sistemática, normalmente na escola ou na internet. Seja pela aparência, por questões de gênero ou pelo simples fato de agir de maneira diferente dos padrões impostos pela sociedade, os motivos nunca parecem justificáveis. Trata-se do bullying (algo como “intimidação”, em inglês), e suas consequências podem gerar traumas e até levar ao suicídio. Segundo especialistas, a culpa pode ser dos adultos.

Um estudo sobre bullying realizado pela ONG Plan, em parceria com o Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats) aponta que, em 2010, cerca de 70% dos alunos brasileiros presenciaram algum colega ser maltratado ao menos uma vez na escola. Na Região Sudeste, o índice chega a 81%. A pesquisa foi feita com 25 escolas em todo o país e ouviu alunos de 10 a 15 anos de idade.

Para a psicóloga Rosely Sayão, a violência é crescente em todas as idades, mas a infância e adolescência precisam de mais atenção. “Estamos vivendo um momento social em que é preciso ser jovem e feliz a qualquer custo. Os adultos têm prioridade absoluta em si mesmos e estão ignorando cada vez suas responsabilidades”, afirma. “A ideia de infância tem desaparecido. Estamos tratando as crianças como adultos e ignorando suas necessidades.”

Violência na escola…

Quais as causas dos maus-tratos?

De acordo com a pesquisa da Plan, para a pergunta “por que você acha que alguns colegas maltratam outros?” as respostas mais frequentes dadas pelos alunos foram, em sequência: “porque querem ser populares, “não sei dizer”, “por brincadeira” e “querem dominar o grupo”. Os resultados revelam que “os maus-tratos entre colegas no ambiente escolar podem ocorrer porque o agressor é mais forte do que a vítima, a vítima não reage, a vítima é diferente, os agressores não são punidos pela escola, sentem-se provocados e acham que as vítimas merecem.”

Impaciência, intolerância e agressões. Dentro da sala de aula, esse comportamento, quando replicado, “é um respaldo do que a criança vive”, conforme aponta a supervisora de ensino Vanda Cronemberger, da Unidade Escolar Cipriano Vieira de Sá, no Piauí. “A responsabilidade dos pais é bem grande. Quando visitamos ou recebemos algumas famílias, notamos que dentro de casa falta educação, respeito e atenção. A criança é o reflexo disso. O comportamento dos filhos depende dos pais e da sociedade”, avalia.

De acordo com Vanda, há um ciclo de violência geracional, a criança convive com a violência na família, na escola e nas mídias (como TV e internet). Quando ela cresce em um ambiente hostil, continuará reproduzindo a agressividade. “Trabalhamos muito com essa questão em sala de aula. Nossos educadores vêm de uma longa caminhada em Direitos Humanos, mas percebemos que, de forma geral, muitos profissionais não têm formação necessária para lidar com situações de violência”, explica.


… e na internet

A pesquisa “Este Jovem Brasileiro”, realizada anualmente pelo Portal Educacional, mostra que as ofensas que começam na escola podem ir também para a internet e vice-versa. Ao entrevistar mais de 4 mil adolescentes, 300 pais e 60 profissionais da educação de 36 escolas, o estudo aponta que, diferentemente dos pais, os professores parecem perceber melhor os problemas sofridos pelas crianças e adolescentes no mundo virtual. Enquanto apenas 16% dos pais dizem que os filhos já tiveram problemas de bullying ou ofensas na internet, quase 64% dos professores detectaram casos entre os alunos. Ao todo, 73% também notaram conflitos em sala de aula causados por conteúdos publicados em redes sociais.

Para Rosely Sayão, a internet não é a vilã, mas os créditos pelo comportamento ofensivo são, novamente, dos adultos. “Se você parar para observar os comentários que os adultos fazem em qualquer tipo de conteúdo na internet, vai perceber que são violentos, jocosos, humilhantes. Se os jovens e adultos fazem isso, por que não as crianças e adolescentes?”, questiona.

A pesquisa aponta, ainda, que 23% dos adolescentes dizem já terem sido vítimas de insulto ou violência pela internet. Além disso, 16% já sofreram algum tipo de preconceito e 36% já ficaram tristes por problemas vividos no mundo virtual. A maioria dos estudantes concorda que a web facilita agressões, preconceitos e mentiras. Outros 37% disseram já ter agredido/ofendido alguém pela internet.

Esta mensagem pode ser ofensiva”

A Comissão de Educação da Câmara de Deputados aprovou, em julho deste ano, o Projeto de Lei 6504/13, proposta que obriga as escolas brasileiras a realizarem campanha contra o bullying. As ações devem ser anuais em todas as escolas de ensino fundamental e médio, com duração de uma semana, sempre na primeira quinzena de abril.

Em Pajeú do Piauí, pequena região do semiárido piauiense com apenas 3.363 habitantes, a escola Cipriano Vieira de Sá, da supervisora Vanda Cronemberge, já se adiantou. Com o projeto “Conte até 10 nas Escolas”, do Conselho Nacional do Ministério Público, a unidade escolar mostrou aos alunos, professores e colaboradores, por meio de oficinas lúdicas, as diversas formas de bullying e seus males na vida de crianças e adolescentes. “Essas campanhas devem ser obrigatórias, sim. Precisamos amenizar todo tipo de violência e valorizar mais a tolerância e a diversidade”, aponta Vanda.

As ações aconteceram em maio e junho. Todos os funcionários foram mobilizados para participar de aulas temáticas, programa de rádio na escola, peças de teatro, divulgação de panfletos e seminário aberto à comunidade. “Percebemos uma mudança de comportamento e também mais atenção dos educadores. A agressividade entre os alunos diminuiu bastante, há mais consciência também frente à situação de pressão e frustração”.

Outro exemplo positivo vem de uma estudante norte-americana de apenas 13 anos. Trisha Prabh criou o“Rethink” (do inglês “repense”), um software para reduzir o bullying na internet, principalmente em redes sociais.

Diferentemente de outras iniciativas que tentam bloquear o conteúdo postado, o Rethink, como o próprio nome afirma, sugere que a pessoa repense sua postagem na internet com o alerta: “Esta mensagem pode ser ofensiva. Você gostaria de revisar e repensar antes de postar?”.

O projeto foi um dos 15 escolhidos pela Feira de Ciências do Google deste ano. Pela pesquisa desenvolvida por Trisha na escola onde estuda, dos 750 testes aplicados aos estudantes, 93% deles decidiram não postar a mensagem ofensiva após a oportunidade de parar para ler novamente e repensar a publicação.


sábado, 16 de março de 2019

Tudo sobre Deficiência Intelectual

O Transtorno do Desenvolvimento Intelectual ou Deficiência Intelectual já foi conhecida por outras denominações, como por exemplo, idiotia e retardo mental. É caracterizado por limitações nas habilidades mentais gerais. Essas habilidades estão ligadas à inteligência, atividades que envolvem raciocínio, resolução de problemas e planejamento, entre outras. A inteligência é avaliada por meio do Quociente de Inteligência (QI) obtido por testes padronizados. O resultado de uma pessoa com Transtorno de Desenvolvimento Intelectual nessa avaliação situa-se em 75 ou menos.

Estatística

A prevalência é maior no sexo masculino, tanto nas populações de adultos quanto de crianças e adolescentes. As taxas variam conforme a renda. A maior prevalência ocorre em países de baixa e média renda onde as taxas são quase duas vezes maiores que nos países de alta renda.

Deficiência Intelectual – Principais Sintomas

Caracteriza-se por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Indivíduos com Deficiência Intelectual apresentam funcionamento intelectual significativamente inferior à média. Possuem limitações significativas em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades:

Aprendizagem e autogestão em situações da vida, como cuidados pessoais, responsabilidades profissionais, controle do dinheiro, recreação, controle do próprio comportamento e organização em tarefas escolares e profissionais.ComunicaçãoHabilidades ligadas à linguagem, leitura, escrita, matemática, raciocínio, conhecimento, memóriaHabilidades sociais/interpessoais (habilidades ligadas à consciência das experiências alheias, empatia, habilidades com amizades, julgamento social e autorregulação)

A pessoa com Deficiência Intelectual tem dificuldade para aprender, entender e realizar atividades comuns para as outras pessoas. Muitas vezes, essa pessoa se comporta como se tivesse menos idade do que realmente tem.

Tratamento

A Deficiência Intelectual não é uma doença, e sim uma limitação. A pessoa com Deficiência Intelectual deve receber acompanhamento médico e estímulos, através de trabalhos terapêuticos com psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. As limitações podem ser superadas por meio da estimulação sistemática do desenvolvimento, adequações em situações pessoais, escolares, profissionais e sociais, além de oportunidades de inclusão social.

Instituições como a APAErealizam trabalhos eficientes no sentido de promover o diagnóstico, a prevenção e a inclusão da pessoa com Deficiência Intelectual.

Prevenção

A chance de uma criança desenvolver Deficiência Intelectual depende de diversos fatores relacionados à genética, acompanhamento da gestação, saúde da mãe durante a gravidez, ambiente familiar saudável na infância e adolescência, entre outros.

Alguns cuidados devem ser tomados, para evitar ou minimizar as consequências da Deficiência Intelectual na vida da pessoa:

Procurar aconselhamento genético, antes de engravidar, quando houver casos de deficiência intelectual na família, casamentos entre parentes ou idade materna avançada (maior que 35 anos).Fazer um acompanhamento pré-natal adequado para investigar possíveis infecções ou problemas maternos que podem ser tratados antes que ocorram danos ao feto.Manter uma alimentação saudável durante a gestação e evitar uso de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas.Realizar o Teste do Pezinho – que é obrigatório no Brasil – assim que o bebê nascer. Esse teste é a maneira mais efetiva de detectar a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito, que se não forem devidamente tratados podem levar à Deficiência Intelectual.Seguir recomendações de vacinas.Oferecer ao bebê alimentação adequada e ambiente familiar saudável e estimulador, além de cuidados para tentar evitar acidentes na infância.Procurar um médico caso note algum problema no desenvolvimento e/ou crescimento da criança.

Níveis de Prevenção

Podem ser distinguidos três níveis de prevenção:

Primário, que se refere a um conjunto de abordagens que reduzem ou eliminam o risco de ocorrência da Deficiência Intelectual;Secundário, que visa o diagnóstico e tratamento precoces;Terciário, que procura limitar a deficiência

O papel do psicólogo

Um psicólogo especializado em transtornos de desenvolvimento e/ou neuropsicologia pode ser muito importante para o desenvolvimento da criança. A atuação do psicólogo deve ser pautada na avaliação do meio ambiente no qual a pessoa vive e
nas condições adaptativas da mesma de modo a prover uma intervenção em acordo com as demandas do paciente.

O trabalho do primeiramente englobar uma avaliação para fins educacionais, programas de habilidades sociais, planejamento de ensino, orientação e planejamento de atividades de vida diária, treinamento com profissionais, bem como abordagem a temas específicos como sexualidade e comportamento adaptativo.

Plataformas como a Vittude podem facilitar a busca por um psicólogo que atenda os requisitos específicos para atender pais e crianças que precisam de acompanhamento. Se você tem dúvidas com relação a algum diagnóstico, agende uma avaliação psicológica com um de nossos psicólogos.


sábado, 9 de março de 2019

Como lidar com Deficiência Física na escola

Adequar a estrutura do prédio da escola é primordial para receber alunos com deficiência física. Rampas, elevadores (quando necessário), corrimões e banheiros adaptados atendem às crianças com diferentes dificuldades de locomoção.

Os padrões ideais para acessibilidade em prédios e edificações são definidos pelo documento da Associação Brasileira de Normas Técnicas "NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos".

Quer saber como organizar uma escola inclusiva? Veja o infográfico que preparamos.

Para facilitar a mobilidade dos alunos nas atividades desenvolvidas em sala, pode-se utilizar tecnologias assistivas ou aumentativas, como engrossadores de lápis, apoios para os braços, tesouras adaptadas e quadros magnéticos. Respeite o tempo de aprendizagem desses alunos, que podem demorar mais para executar determinadas tarefas, e conte sempre com a ajuda do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Alguns alunos com deficiência física podem requerer cuidados especiais na hora de ir ao banheiro, necessitando de um acompanhante. Nos casos de hidrocefalia, é preciso que o professor observe o aparecimento de sintomas como vômitos e dores de cabeça, que podem significar problemas com a válvula implantada na cabeça da criança para conter o acúmulo de líquido.


sábado, 2 de março de 2019

PRAIA PARA TODOS

Praia acessível e inclusiva. Num país com 7.491 quilômetros de extensão de costa, e onde a praia é praticamente uma identidade do Brasil, então como não ter acessibilidade nas praias para os milhões de brasileiros com deficiência? As iniciativas ainda são poucas, mas cada vez mais os projetos de acessibilidade vem aumentando.

Na opinião de Ricardo Shimosakai, especialista em turismo acessível, as praias acessíveis brasileiras ainda são falhas. Grande parte dos projetos, funcionam somente em alta temporada como o verão e férias escolares. Alguns funcionam o ano inteiro, mas em dias e horários específicos, geralmente nos finais de semana.  Turismo Adaptado
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Praia acessível e inclusiva
Praia acessível e inclusiva. Mar e areia sem discriminações.
por Ricardo Shimosakai | 7 fev, 2018 | Locais turísticos acessíveis | 0 Comentários

Praia acessível e inclusiva. Num país com 7.491 quilômetros de extensão de costa, e onde a praia é praticamente uma identidade do Brasil, então como não ter acessibilidade nas praias para os milhões de brasileiros com deficiência? As iniciativas ainda são poucas, mas cada vez mais os projetos de acessibilidade vem aumentando.

Na opinião de Ricardo Shimosakai, especialista em turismo acessível, as praias acessíveis brasileiras ainda são falhas. Grande parte dos projetos, funcionam somente em alta temporada como o verão e férias escolares. Alguns funcionam o ano inteiro, mas em dias e horários específicos, geralmente nos finais de semana.

Esse tipo de operação prejudica principalmente os turistas, pois fica obrigado a conciliar a data de sua visita com o dia do funcionamento da praia acessível. Todos os projetos possuem cadeiras anfíbias, que tem uma facilidade maior para andar na areia, e conseguem flutuar no mar. Mas nos projetos que funcionam só uma parte do ano, as cadeiras ficam encostadas enferrujando com a maresia. E algumas já até foram encontradas à venda em um ferro-velho.Já faz muito tempo que Ricardo, através da Turismo Adaptado, tenta implantar um modelo de praia acessível permanente, onde há passarelas de madeira permanentes, pois assim o acesso serve até para apreciar a lua na praia na madrugada. Cadeiras anfíbias administradas por hotéis com quartos acessíveis próximos às passarelas, e um vestiário público acessível, onde a pessoa com deficiência terá mais facilidade para trocar de roupa e tomar um banho.

Para você turista com deficiência, cobre dos locais e também do poder público, e passe nosso contato para que possamos apresentar nossa proposta. A mudança se faz quando muitos querem, só assim o governo e empresários percebem a necessidade e tomam alguma iniciativa. Para você empresário, entre em contato agora conosco através do email ricardo@turismoadaptado.com.br. Se você não sabe a oportunidade que está perdendo, nós sabemos, e eu quero te mostrar.