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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Esclerose Múltiplas

No dia 30 de agosto comemoramos o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Celebrada pela primeira vez em 2006, a data foi fruto de muito trabalho da ABEM e visava buscar algo de representatividadeNo dia 30 de agosto comemoramos o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Celebrada pela primeira vez em 2006, a data foi fruto de muito trabalho da ABEM e visava buscar algo de representatividade nacional que aumentasse a visibilidade da Esclerose Múltipla, seus pacientes e os desafios por eles enfrentados no dia a dia.

Esta data foi escolhida em homenagem a fundadora da ABEM, Ana Maria Levy, que nasceu em 30 de agosto. E graças a Ana Maria, já são mais de 30 anos que a ABEM vem prestando serviços à população e seguida por outras muitas associadas em todo o Brasil.

Junte-se a nós para celebrarmos o Dia Nacional e os 30 anos da ABEM. Orgulhe-se conosco da nossa história!

Acompanhe a programação das celebrações em nosso site e redes sociais!

Sobre a Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens, com incidência entre 15 á 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.

Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.

O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado.

 nacional que aumentasse a visibilidade da Esclerose Múltipla, seus pacientes e os desafios por eles enfrentados no dia a dia.

Esta data foi escolhida em homenagem a fundadora da ABEM, Ana Maria Levy, que nasceu em 30 de agosto. E graças a Ana Maria, já são mais de 30 anos que a ABEM vem prestando serviços à população e seguida por outras muitas associadas em todo o Brasil.

Junte-se a nós para celebrarmos o Dia Nacional e os 30 anos da ABEM. Orgulhe-se conosco da nossa história!

Acompanhe a programação das celebrações em nosso site e redes sociais!

Sobre a Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens, com incidência entre 15 á 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.

Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.

O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado.


sábado, 25 de agosto de 2018

Câncer Infantil

A Doença



Ninguém espera que uma doença como o câncer possa atingir alguém com tão pouco tempo de vida. É por isso que muitos pais ficam aflitos quando descobrem que o seu filho tem a doença. Felizmente, com os avanços da pesquisa e dos tratamentos, o câncer infanto-juvenil – uma das causas de mortes não acidentais mais comuns entre crianças e adolescentes – já pode ser derrotado quando diagnosticado a tempo.

Os pais devem ficar atentos a problemas que não somem. Após o diagnóstico devem procurar tratamento imediato que, se aplicado nas fases iniciais da doença, permite a cura em cerca de 70% dos casos.

Câncer Infantojuvenil
no Brasil



De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 12 mil crianças e adolescentes são diagnosticadas com câncer anualmente no Brasil, o que representa uma média de 32 casos por dia e é considerada a primeira causa de morte por doença na população infantojuvenil.

Pesquisas nacionais e internacionais ainda não conseguiram desvendar o que pode desencadear o câncer pediátrico, mas já é sabido que ele é causado por alterações em células embrionárias. Por isso, a prevenção não é possível e o diagnóstico precoce é fundamental para o aumento das chances de cura.

A boa notícia é que em centros médicos especializados no tratamento da doença, como o Hospital do GRAACC, a taxa de cura média é de 70%, comparável a países de primeiro mundo. É nesta lacuna assistencial de promover tratamento adequado com qualidade de vida nos casos não atendidos no país, principalmente os de maior gravidade, que o GRAACC atua.

Tipos de Tumores



Atualmente, os métodos utilizados no tratamento do câncer infantil garantem altos índices de cura, perto de 70%. Mas, para se chegar nesse patamar, é fundamental o diagnóstico precoce.

Muitos dos sintomas são semelhantes aos de várias doenças infantis comuns, mas, se eles não desaparecerem em um prazo de 7 a 10 dias, é preciso voltar ao médico e insistir para obter um diagnóstico mais detalhado com exames laboratoriais ou radiológicos.


Os sinais e aos sintomas da doença são:

dores de cabeça pela manhã e vômito

caroços no pescoço, nas axilas e na virilha, ínguas que não resolvem

dores nas pernas  que não passam e atrapalham as atividades das crianças

manchas arroxeadas na pele, como hematomas ou pintinhas vermelhas

aumento de tamanho de barriga

brilho branco em um ou nos dois olhos quando a criança sai em fotografias com flash

Conheça os tipos de câncer mais comuns em crianças e saiba mais sobre os tratamentos:

LEUCEMIA

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

LINFOMA NÃO HODGKIN

NEUROBLASTOMA

TUMOR DE WILMS

SARCOMAS DE PARTES MOLES

TUMORES ÓSSEOS

RETINOBLASTOMA

DOENÇA DE HODGKIN

HISTIOCITOSE

TUMORES GERMINATIVOS

Direitos do Paciente



Todo paciente de doenças graves, como é o caso do câncer infanto juvenil, tem garantido pela Constituição Federal uma série de direitos que devem ser respeitados.

Todo o cidadão residente no Brasil, acometido de qualquer doença, tem direito a receber tratamento pelos órgãos de assistência médica mantidos pela União, pelos Estados e pelos municípios (SUS).


sábado, 18 de agosto de 2018

violência contra as mulheres

 Resumo

Este trabalho tem como objetivo mostrar o surgimento e os reflexos de uma legislação em vigor no sistema brasileiro, cuja aplicabilidade é cada vez maior. Trata-se da Lei nº 11.340/06, conhecida comoLei Maria da Penha, pois todos os dias tomamos conhecimento ou até mesmo vemos a violência contra a mulher no âmbito doméstico. Os aspectos analisados virão desde o surgimento da lei, explicando quais as formas de violência abrangidas até as medidas protetivas adotadas no caso do descumprimento por parte do agressor.

Palavras chave: Lei Maria da Penha. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Medidas Aplicadas.

Introdução

Todos os dias tomamos conhecimento, por meio dos diversos veículos de comunicação, de histórias graves em que mulheres são vítimas das mais diversas espécies de violência.

Trata-se de um problema de longa existência, que possivelmente surgiu juntamente com a própria unidade familiar, tornando-se generalizado, não distinguindo pessoas, pois pobres e ricos, negros e brancos, cultos e incultossão vítimas dela. Além disso, a violência é um problema de todos, não somente de um ordenamento jurídico, pois leis garantem direitos e obrigações a seus cidadãos, estabelecem limites e punem o crime, mas, infelizmente, não têm o poder e alcance de educar a sociedade para que tais atos não voltem a ocorrer.

O objetivo desta pesquisa é demonstrar o papel que vem sendo cumprido pela legislação após o advento da Constituição Federal de 1988, que deu ênfase à dignidade da pessoa humana, bem como o valor relevante da Lei Federal nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha), criada com o fim de erradicar a violência doméstica e familiar.

O tema tratado analisará a violência doméstica levando-se em conta seu surgimento, as consequências que dela advêm no âmbito familiar e social e exibindo como a lei e a sociedade civil vêm tentando cumprir seus papéis, com o escopo de erradicar esse mal.

1. Conceituando Violência de Forma Ampla

1.1 Violência no Contexto Geral

Entende Silva (1998, p. 868) que o vocábulo violência vem do latim violentia, de violentus (com ímpeto, furioso, à força), logo o ato de força, a impetuosidade, o acometimento, a brutalidade, são, portanto, atos violentos. Em regra a violência resulta da ação ou da força irresistível, em sua prática normalmente existe a intenção de se atingir um objetivo, que não se obteria sem ela.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a violência pode ser classificada em três modalidades:

Violência Interpessoal: este tipo de violência pode ser física ou psicológica, ocorrer tanto no espaço público como no privado. São vítimas crianças, jovens, adultos e idosos. Neste tipo de violência destacam-se a violência entre os jovens e a doméstica;

Violência Contra Si Mesmo: é aquela em que a própria pessoa se violenta, causando lesões a si mesma, também conhecida como autolesão;

Violência Coletiva: é aquela cometida contra outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008, p. 5).

1.2 Gênero

Ao estudarmos os termos sexo e gênero vamos verificar no Manual do Ministério da Saúde (2002, p. 14) que é muito comum confundi-los. Porém, há certa distinção entre eles: ao se falar de sexo trata-se dos aspectos físicos e biológicos entre macho e fêmea presentes em todas as espécies; já ao se falar de gênero trata-se unicamente da espécie humana, visto que engloba aspectos sociais, culturais, relacionais, políticos e econômicos que podem influenciar no comportamento conforme o sexo.

1.3 Das Diferentes formas de Violência

Grande parte da violência sofrida pelo homem ocorre no espaço público, já a mulher, na maioria das vezes, é vítima de violência em seu próprio lar, onde normalmente o agressor é o marido ou o companheiro.

O termo “violência doméstica” é usado para descrever as ações e omissões que ocorrem em variadas relações. Engloba todas as formas, em especial aquelas que violem a integridade física e sexual das vítimas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p. 15).

Violência física é aquela na qual uma pessoa, que está em relação de poder superior à outra, causa ou tenta causar dano não acidental, por meio do uso de força física ou de algum tipo de arma que pode provocar ou não lesões externas, internas ou ambas, levando-se em conta que castigos repetidos, não severos, também são considerados violência física.

Já a violência sexual é toda ação onde uma pessoa em relação de poder e por meio de força física, coerção ou intimidação psicológica, obriga a outra ao ato sexual contra a sua vontade, ou que a exponha em interações sexuais que propiciem sua vitimização, da qual o agressor tenta obter gratificação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p. 17-18).

Violência psicológica é toda ação ou omissão que cause ou vise causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa.

Violência patrimonial são todos os atos destrutivos ou omissões do (a) agressor (a) que afetam a saúde emocional e a sobrevivência de membros da família.

Violência institucional é aquela exercida nos próprios serviços públicos, por ação ou omissão. Pode incluir desde a dimensão mais ampla da falta de acesso à má qualidade de serviços. Abrange abusos cometidos em virtude das relações de poder entre usuários e profissionais dentro das instituições, até por uma noção mais restrita de dano físico intencional (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p. 21).

Com relação às vítimas temos também que considerar que, muitas vezes, em razão de inibições de toda sorte por parte do agressor, elas deixam de levar ao conhecimento de parentes e das autoridades os fatos por temor, vergonha ou outros motivos íntimos. Em outras vezes ocorre o desconhecimento de seus próprios direitos, principalmente pela forma banalizada como vem sendo tratada a violência doméstica e familiar, levando as próprias vítimas a descrer no sistema estatal de apuração.

1.4 A Violência contra a Mulher no brasil e a Tese de Legítima Defesa da Honra

Um marco histórico do movimento das mulheres no Brasil foi a legítima defesa da honra, pois foi a postura social que muito contribuiu para por fim à impunidade de muitos homens que, usando deste argumento, sem piedade, matavam suas esposas, companheiras e namoradas e afirmavam que assim estavam agindo pois era para defender a sua honra e que a morte foi por amor. A mulher, com isso, tinha sua imagem denegrida e o acusado mantinha-se impune (OAB SP, 2009, p. 21).



sábado, 11 de agosto de 2018

Como Lidar com Pai ou Mãe Alcoolista



Ter um pai ou uma mãe que bebe pode ser doloroso e confuso. Ele pode porventura prometer largar a bebida, mas esse dia nunca chega. É importante encarar o alcoolismo como um vício e saber que seu progenitor precisa passar por um tratamento profissional para mudar de verdade. No meio tempo, lide com o alcoolismo cuidando do seu próprio bem-estar e mantendo-se ocupado. Também é possível tentarconvencer a pessoa a aceitar a ajuda necessária para superar o vício.

1

Afaste-se quando seu pai ou mãe beber. É compreensível querer ajudar ou "vigiar" um pai que bebe, mas o comportamento que ele manifesta embriagado não é o mesmo de quando sóbrio. Algumas pessoas, ao beberem, tentam brigar com os cônjuges ou até com os filhos. Para atenuar as chances de ser pego nesse fogo cruzado, tome distância.[1][2]Encontre um lugar seguro onde possa abrigar-se quando o seu pai ou mãe beber desmesuradamente. Uma casa de árvore, a casa de um vizinho ou um parque local são bons lugares.

2

Não se responsabilize pela condição da pessoa. Afinal de contas, tal comportamento é uma escolha pessoal dele: ele é o adulto e deveria tomar conta de você, não o contrário. Não se culpe pelo alcoolismo dele e nem tome para si toda a obrigação de "consertar" o problema.A única maneira de um alcoólatra se recuperar genuinamente é empenhando-se na própria reabilitação. Você não pode fazer isso por ele: a decisão tem de partir dele.[3]Mesmo que já seja adulto, você não tem responsabilidade pelo vício do seu pai. Ele só pode mudar na medida em que entender que é o responsável pela própria situação.

3

Converse com o seu pai sobre conseguir ajuda. Você não pode forçá-lo a aceitar ajuda, mas pode convencê-lo a tanto. Se tem irmãos, vocês podem aproveitar uma ocasião em que ele esteja sóbrio para se reunir com ele e implorar que ele busque ajuda. Demonstrar preocupação pode ser o empurrão que falta para ele tomar uma atitude.[4]Se ainda é adolescente, você pode dizer, por exemplo: "Mãe, estamos preocupados com você. Não queremos ter de viver com uma família adotiva. Você pode visitar um médico, por favor?".Adultos com filhos podem falar algo do gênero: "Mãe, notei que você tem bebido mais. Gostaria que meus filhos crescessem convivendo com a avó, mas, se você continuar nesse caminho, não creio que eles terão uma. Você pode, por favor, procurar ajuda?".

4

Converse com um adulto de confiança sobre a situação. Se conversar com o progenitor não fizer diferença, recrute um outro adulto: pode ser o outro pai, uma tia ou tio, um avô, um amigo da família ou um adulto de confiança da escola. Conte o que está se passando e peça a ele para intervir em seu nome.[5]

5

Procure ajuda se estiver em perigo. Os alcoólatras podem tornar-se violentos quando bebem. Caso isso aconteça a você ou a seus irmãos, procure ajuda imediatamente. Ligue para um parente ou para um vizinho. E se você teme que seu pai ou mãe possam ferir você, seus irmãos ou a eles próprios, ligue para um serviço de emergência.Quando estiver em um lugar seguro, você pode ligar para um serviço de assistência. Moradores do Brasil contam com o Disque Direitos Humanos, cujo número é 100, e os de Portugal com a Linha de Apoio à Vítima, de número 116-006. Residentes dos Estados Unidos têm à disposição a National Child Abuse Hotline: 1-800-4-A-CHILD.[6]Se você é adulto e seu pai está se comportando de modo violento, entre em contato com os serviços de emergência.


sábado, 4 de agosto de 2018

MOUSE PARA OS PÉS

Já era hora de alguém pensar nisso:  Flip Flop Mouse



O “Toe Mouse” foi criado pela designer Liu Yi, e com certeza ajudará muito as pessoas com deficiência física. Ele foi projetado para àqueles que têm deficiência nos membros superiores e não podem usar as mãos para utilizar o mouse tradicional.

O Toe Mouse tem o formato de um chinelo e pode ser usado tanto pelo pé direito como pelo esquerdo. De acordo com a designer Liu Yi, o formato simboliza um barco navegando, em alusão a navegação na internet.

Ele funciona como um mouse comum, tem botão direito e esquerdo e liberdade para o movimento em todas as direções.




Parabéns pela iniciativa!






Fonte: http: //www.yankodesign.com/2010/04/07/flip-flop-mouse/


APÓS PERNA AMPUTADA, EX-FUZILEIRO NAVAL TORNA-SE MODELO

Os ferimentos eram gravíssimos: sua mandíbula estava quebrada em quatro lugares diferentes,o braço dilacerado e a perna amputada um pouco abaixo do joelho. Além da esperança,a única que coisa que o mantinha vivo era um tubo de plástico em sua traqueia.

Depois de quase dois meses em coma e um ano e cinco meses internado, Minsky teve que reaprender a falar e andar apenas com uma perna.Quando liberado do hospital, o aposentado por invalidez da marinha entrou em um espiral de depressão, alcoolismo e drogas que quase o matou. “Eu perdi o meu trabalho,a minha perna e meu propósito na vida. Então meu irmão faleceu e foi tudo por água abaixo”,disse em entrevista ao The Daily Beast.



Após ser multado três vezes por dirigir embriagado em menos de três meses, Minsky foi obrigado a participar de um programa de reabilitação ambulatorial pela justiça.

Para manter a cabeça ocupada, ele malhava duas vezes por dia e seis vezes na semana.Por ironia do destino, foi justamente em uma das idas do ex-fuzileiro na academia que a vida de Minsky sofreu uma segunda reviravolta em menos de três anos.

Admirado com a beleza do rapaz, o fotógrafo americano especializado em moda Tom Cullis se aproximou e perguntou se o ex-fuzileiro já havia considerado ser modelo. Após muita insistência de Cullis, Minsky aceitou o papel e modelou para a linha atlética da marca Rufskin. Mal sabia ele o sucesso que iria fazer: em 2013, suas fotos se espalharam na internet e se tornaram símbolo da superação para muitas pessoas que possuem algum tipo de deficiência.


Além disso, as imagens redefiniram os padrões de longa data de beleza e perfeição ao colocar um modelo com a perna amputada como personagem principal de uma marca atlética de grife.